Bom, primeiro um comentário: achei o texto excepcional, que provoca meu olhar de reflexão a diversas instâncias do que vivemos no momento atual. E sobre esse atual me refiro sobreturo ao momento em que vivemos em sociedade e na na sala de aula.
E justo com base nessa reflexão eu gostaria de propor começar pelo final, e aí reproduzo alguns trechos do texto de Barthes:
"Se portanto, nesse ensino que, por seu próprio lugar, nada é chamado a sacionar senão a fidelidade de seus ouvintes, se ..."
"Pois o que pode ser opressivo num ensino não é finalmente o saber ou a cultura que ele veicula, são as formas discursivas através das quais ele é proposto."
" É a um fantasma dito ou não dito que o professor deve voltar anualmente, no momento de decidir sobre o sentido de sua viagem; desse modo, ele se desvia do lugar em que o esperam, que é o lugar do Pai, sempre morto, como se sabe; pois só o filho tem fantasmas, só o filho está vivo."
Topam discutir esse fantasma?